Sonho Azul Carlos |
Amanheço nos Teus olhos
e deslumbro-me com a vista para o Amor!
Os Sorrisos ainda se vestem de Ternura
e a Alma atavia-se de aconchegos doces!
Amanheço,
envolto por Ti até à Alma,
na serenidade desta Ternura,
que me entregas
e que tranformas em Amor sumptuoso!
Amanheço... mesmo que seja noite!
Andy
e deslumbro-me com a vista para o Amor!
Os Sorrisos ainda se vestem de Ternura
e a Alma atavia-se de aconchegos doces!
Amanheço,
envolto por Ti até à Alma,
na serenidade desta Ternura,
que me entregas
e que tranformas em Amor sumptuoso!
Amanheço... mesmo que seja noite!
Andy
Sonho Azul Carlos |
Te quero...
Quando estamos sós
Quando estamos a sós, quando teu corpo enlaço e mergulho meu rosto em teus cabelos soltos, por Deus, nem sei o que sinto, o que faço.
Há em mim a confusão de desejos revoltos tendo os lábios aos teus longamente apertados, misturo em nossa boca a nossa própria vida, e ao te sentir pesar em meus braços vencida, o mundo é um caos que gira em meus olhos cerrados.
Quando encontro em meu corpo o teu corpo macio, os seios soltos, nus, frimindo no meu peito.
Abraço-te numa ânsia e depois que te estreito, sou como um tronco em queda a soltar-se num rio.
Eu te quero, te quero e te desejo.
Esse amor que me dás é uma alucinação que cega os meus sentidos.
Meus braços te enlaçando querem sempre mais, até que nossos corpos rolem confundidos...
Não há nada no mundo, eu junto a ti sou, sou franco, desprezo todos os tesouros para poder beijar o teu pescoço, desmanchar com as mãos os teus cabelos.
Sou teu, cobre-me de carícias que me sinto nú, e aperta-me a teu peito que em teus braços morro.
Te quero...
Autor Desconhecido
Quando estamos sós
Quando estamos a sós, quando teu corpo enlaço e mergulho meu rosto em teus cabelos soltos, por Deus, nem sei o que sinto, o que faço.
Há em mim a confusão de desejos revoltos tendo os lábios aos teus longamente apertados, misturo em nossa boca a nossa própria vida, e ao te sentir pesar em meus braços vencida, o mundo é um caos que gira em meus olhos cerrados.
Quando encontro em meu corpo o teu corpo macio, os seios soltos, nus, frimindo no meu peito.
Abraço-te numa ânsia e depois que te estreito, sou como um tronco em queda a soltar-se num rio.
Eu te quero, te quero e te desejo.
Esse amor que me dás é uma alucinação que cega os meus sentidos.
Meus braços te enlaçando querem sempre mais, até que nossos corpos rolem confundidos...
Não há nada no mundo, eu junto a ti sou, sou franco, desprezo todos os tesouros para poder beijar o teu pescoço, desmanchar com as mãos os teus cabelos.
Sou teu, cobre-me de carícias que me sinto nú, e aperta-me a teu peito que em teus braços morro.
Te quero...
Autor Desconhecido
é não nos preocuparmos
com o que essa pessoa
é ou faz.
Richard Bach
Sonho Azul Carlos | 11 de Fevereiro de 2012 07:40 |
Se esse amor ficar entre nós dois
Vai ser tão pobre amor, vai se gastar
Se eu te amo e tu me amas
E um amor a dois profana
O amor de todos os mortais
Porque quem gosta de maçã
Irá gostar de todas
Porque todas são iguais
Se eu te amo e tu me amas
E outro vem quando tu chamas
Como poderei te condenar
Infinita tua beleza
Como podes ficar presa
Que nem santa no altar
Quando eu te escolhi para morar junto de mim
Eu quis ser tua alma, ter seu corpo, tudo enfim
Mas compreendi que além de dois existem mais
O amor só dura em liberdade
O ciúme é só vaidade
Sofro mas eu vou te libertar
O que é que eu quero se eu te privo
Do que eu mais venero
Que é a beleza de deitar
Raul Seixas
Vai ser tão pobre amor, vai se gastar
Se eu te amo e tu me amas
E um amor a dois profana
O amor de todos os mortais
Porque quem gosta de maçã
Irá gostar de todas
Porque todas são iguais
Se eu te amo e tu me amas
E outro vem quando tu chamas
Como poderei te condenar
Infinita tua beleza
Como podes ficar presa
Que nem santa no altar
Quando eu te escolhi para morar junto de mim
Eu quis ser tua alma, ter seu corpo, tudo enfim
Mas compreendi que além de dois existem mais
O amor só dura em liberdade
O ciúme é só vaidade
Sofro mas eu vou te libertar
O que é que eu quero se eu te privo
Do que eu mais venero
Que é a beleza de deitar
Raul Seixas
Teu nome é quase indiferente
e nem teu rosto mais me inquieta.
A arte de amar é exactamente
a de se ser poeta.
Para pensar em ti, me basta
o próprio amor que por ti sinto:
és a ideia, serena e casta,
nutrida do enigma do instinto.
O lugar da tua presença
é um deserto, entre variedades:
mas nesse deserto é que pensa
o olhar de todas as saudades.
Meus sonhos viajam rumos tristes
e, no seu profundo universo,
tu, sem forma e sem nome, existes,
silêncio, obscuro, disperso.
Teu corpo, e teu rosto, e teu nome,
teu coração, tua existência,
tudo - o espaço evita e consome:
e eu só conheço a tua ausência.
Eu só conheço o que não vejo.
E, nesse abismo do meu sonho,
alheia a todo outro desejo,
me decomponho e recomponho.
Cecília Meireles
*_*
"Amar: Fechei os olhos para não te ver
e a minha boca para não dizer...
E dos meus olhos fechados desceram lágrimas que não enxuguei,
e da minha boca fechada nasceram sussurros
e palavras mudas que te dediquei...
O amor é quando a gente mora um no outro".
Queria Ter A Certeza....,Sempre...,
Que Me Tens No Seu Coração.!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mário Quintana
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