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♥ ♥ ♥ Celinha, uma joaninha muito especial ♥ ♥ ♥
Celinha é uma joaninha que vivia descontente,seu motivo é muito transparente.Por causa da falta das bolinhas,que não existiam nas suas costinhas.Quase não gosta de sair,pelas plantas a passear,como ela vai ser reconhecida,se nada havia,para dos outros insetos se diferenciar?Recolhida e muito tímida,num cantinho ficou,quando o amigo girassol,para ela falou:-Celinha querida,não chore minha amiga,quando você crescer,suas pintinhas em suas costas,irão aparecer!-Obrigado amigo girassol,Celinha respondeu:-Vou tentar ficar mais calma,e seguir o conselho teu.O tempo foi rapidamente passando,Celinha ficou mocinha,como num passe de mágica,surgiu a primeira bolinha!Mais contente ela ficou,foi com seu querido amigo compartilhar,a maravilhosa novidade,que acabara de chegar.-Veja meu girassol preferido,disse Celinha.-Olha só que belezura,não parece até uma pintura?-Quanta felicidade amiga joaninha!-Agora você já pode sair,e voar feliz pelas plantinhas!Toda alvoroçada nossa Celinha,saiu para dar uma voltinha.Todos os insetos do jardim comentavam:-Não é aquela a Celinha joaninha?-Vejam só que coisa mais fofinha,ela está tornando-se uma linda,ágil e faceira joaninha!-Celinha ficou muito orgulhosa,agora finalmente todos perceberam,o quanto é formosa!Sua tristeza já se findou,agora vive em plena paz,quem tem amigos em quem confiar,nunca, nunca é deixado para trás!!!* Celinha estava triste e nem havia se dado conta que ser diferente não tem importância.Importa é estar bem e viver em meio de todos...
segunda-feira, 18 de abril de 2011
historinha
oração a jesus
texto
Violetas na Janela ou Um pedaço do mundo...
Minha casa não é minha casa. Mas ela é tão minha... Não tenho dela nenhuma escritura, nenhum documento de posse, provisório ou definitivo. Mas ela é minha casa. O que tenho é apenas uma cópia do contrato de locação. Minha assinatura, do locador, das testemunhas e só. Um prazo estipulado, local, data, timbre, endereço, CGC, CPF, RG. Parágrafos, vírgulas, pontos e pronto. Eis o pedaço de papel que me autoriza a viver nesta casa. Na minha casa. Porque ela é muito minha. Por quanto tempo... Não sei. Não importa. Da porta para dentro o tempo não conta. E eu amo estar aqui e agora. O que vai lá fora ficou tão distante... Bati em retirada. Piquei mula. Estou de recesso, de retiro, quarentena. Por favor, me deixem só.
Eu preciso estar só. Como as pedras do meu jardim. Que como eu, deixaram as terras onde nasceram. Onde viveram silentes por tantos anos. Entre árvores e borboletas. Insetos e vermes. E um fio cristalino de água que cortava a montanha. Que formava um lago de águas mansas. Que o boi bebia e os meninos nadavam. Onde eu, menina medrosa, nunca mergulhei. As pedras do meu jardim nunca mais verão as montanhas. As águas da nascente são sempre novas. Os meninos que nadavam cresceram. O boi morreu. E a menina medrosa, para não morrer de medo, matou o medo...
Mas meu jardim não é só feito de pedras. Elas formam apenas imensa trilha por entre a grama verde. Tem uma azaléia onde mora um bem-te-vi. Tem um pinheiro imenso de duas pontas. Tem sete léguas, hibiscos, palmeias. Tem samambaias, orquídeas e gerânios. É tanto verde... Alguns nem sei o nome. Tem uma jardineira com flores amarelas e flores de maio de todas as cores. Um ano para florescer. Um dia para viver... Tem uma roseira que nunca deu rosas. Um vaso imenso de manjericão e um pé de boldo, frágil e amargo. Uma flor exótica de cores fortes e um vaso cheio de dinheiro em penca. Uma espécie de cacto, que surgiu do nada. Antúrios, e uma árvores estranha, meio seca, com espinhos imensos e bolinhas vermelhas, que não verdeja nunca...
As prediletas, no entanto, são as violetas. Que não suportam viver no jardim. Como eu, vivem nas janelas. Se não estou no jardim, estou nas janelas. Sou fascinada pelas cores das violetas. Tantos tons e matizes, tantos detalhes. São tantas cores. São brancas, são rosas, são lilases e algumas, dizem, são azuis... São singelas, caladas, frágeis... São puras e belas. São flores...
Que belo e vasto o universo das plantas. Que misterioso espírito as anima. Talvez o mesmo espírito das pedras. Das águas, dos bichos e dos homens. Talvez... Quem sabe? Só sei que meu jardim é belo. E eu da minha rede na varanda, observo e sonho. Vejo um pedaço de céu, um pedaço de nuvem. Um pedaço de sol, um pedaço de lua e um pedaço de rua. Acho que um pedaço do mundo mora no meu jardim...
À Luz do Espiritismo
A história da Humanidade tem, no livro nobre, seu gloriosos repositório. Em todos os tempos o livro tem sido o condutor das mentes e o mensageiro da vida.
O Mahabharata, que remonta ao século XVI antes de Cristo, narrando as guerras dos Coravas e Pandavas, é o ponto de partida do pensamento lendário da India, apresentando Krishna, no excelente Bagavadgita, a expor a Ardjuna incomparável filosofia mística onde repontam as nobres revelações palingenésicas.
A Bíblia - antigo Testamento - historiando as jornadas de Israel, oferece a concepção sublime do deus Único, Soberano e Senhor de todas as coisas.
Platão, cuja filosofia tem por método a dialética, expondo os pensamentos de Sócrates, seu mestre, nos jardins de Academos, coroa sua obra com a harmoniosa teoria das idéias, afirmando, no memorável "Fédon!, "que viver é recordar" e expressando a cultura haurida no Egito, onde recebera informações sobre a doutrina dos renascimentos.
O Evangelho de Jesus Cristo, traduzido para todos os idiomas e quase todos os dialetos do globo, faz do amor o celeiro de bênçãos da Humanidade.
O Alcorão, redigido após a morte de Maomé e dividido em 114 suratas ou capítulos, constitui a base de toda a civilização muçulmana, fonte única da verdade, do direito, da justiça...
Sem desejarmos reportar-nos à literatura mundial, não podemos, entretanto, esquecer que Agostinho, através das suas Confissões, inaugurando um período novo para o pensamento, abriu as portas para o estudo da personalidade, numa severa autocrítica, e que Tertuliano, com a Apologética, iniciou uma era para o Cristianismo que se mescla, desde então, com dogmas e preceitos que lhe maculam a pureza, através de sutilezas teológicas.
Dante, o florentino, satirizando seus inimigos políticos, apresentou uma visão mediúnica da vida além-túmulo.
Monge anônimo sugeriu uma Imitação de Cristo como vereda de sublimação para a alma encarnada...
Nostradamus, astrólogo e médico, escreveu sibilinamente as Centúrias, gravando sua visão profética do futuro.
Camões, com pena de mestre, compôs Os Lusíadas e registra os feitos heróicos de Portugal, repetindo os lances de Flávio Josefo em relação aos judeus e dos historiadores greco-romanos de antes de Jesus Cristo.
Depois do Renascimento, como advento da imprensa, o campo das idéias sofreu impacto violento, graças à força exuberante do livro. Pôde, então, o mundo pensar com mais facilidade.
A Revolução Francesa é o fruto do livro enciclopédico, com ela nascendo as lutas de independência de todo o Novo Continente, inspiradas nas páginas épicas da liberdade.
Artur Schopenhauer, entretanto, sugeriu o suicídio, no seu terrível pessimismo, em Dores do Mundo, enquanto Friedrich Nietzsche, no famoso Assim Falava Zaratrusta, tentou solucionar o problema espiritual e moral do homem, através de uma filosofia da cultura da energia vital e da vontade de poder que o conduz ao "super-homem", oferecendo elementos aos teorizantes do racismo germânico, de cujas conseqüências ainda sofre a Humanidade.
Karl Marx, sedento de liberdade, expôs de maneira puramente materialista a solução dos problemas econômicos do mundo em O Capital e criou o socialismo científico, que abriu as portas ao moderno comunismo ateu.
Leão XIII compôs a Encíclica Rerum Novarum para solucionar as dificuldades nascidas nos desajustes de classes, oferecendo aos operários humildes, bem como aos patrões, os métodos do equilíbrio e da paz; todavia, a própria Igreja Romana continuou a manter-se longe da Justiça Social...
E o livro continua libertando, revolucionando, escravizando...
Clássico ou moderno, rebuscado ou simples, o livro campeia e movimenta mentes, alargando ou estreitando os horizontes do pensamento.
É, em razão disso, que um novo livro, recordando todos os livros, oferece ao homem moderno resposta nova às velhas indagações, propondo soluções abençoadas em torno do antiqüíssimo problema da felicidade humana.
O LIVRO ESPÍRITA, como farol em noite escura, é também esperança e consolação.
Esclarecendo quem é o homem, donde vem e para onde vai, sugere métodos mais condizentes com o Cristianismo - Cristianismo que é a Doutrina Espírita - num momento de desesperação de todas as criaturas.
Renovador, o Livro Espírita encoraja o espírito em qualquer situação; esclarece os enigmas da psique humana; filosófico, desvela os problemas do ser; religioso, conduz o homem a Deus, e abrange todos os demais setores das atividades humanas.
Desse modo, o Livro Espírita - no momento em que a literatura de desumaniza e vulgariza, tornando-se serva dos interesses subalternos de classe e governo, política e raça, fronteira e poder - disseminando o amor e propagando a bondade, oferece ao pensamento universal as excelentes oportunidades de glória e imortalidade.
Saudemo-lo, pois!
* * *
Franco, Divaldo P.. Da obra: O Livro Espírita.
Ditado pelo Espírito Vianna de Carvalho.
Minha casa não é minha casa. Mas ela é tão minha... Não tenho dela nenhuma escritura, nenhum documento de posse, provisório ou definitivo. Mas ela é minha casa. O que tenho é apenas uma cópia do contrato de locação. Minha assinatura, do locador, das testemunhas e só. Um prazo estipulado, local, data, timbre, endereço, CGC, CPF, RG. Parágrafos, vírgulas, pontos e pronto. Eis o pedaço de papel que me autoriza a viver nesta casa. Na minha casa. Porque ela é muito minha. Por quanto tempo... Não sei. Não importa. Da porta para dentro o tempo não conta. E eu amo estar aqui e agora. O que vai lá fora ficou tão distante... Bati em retirada. Piquei mula. Estou de recesso, de retiro, quarentena. Por favor, me deixem só.
Eu preciso estar só. Como as pedras do meu jardim. Que como eu, deixaram as terras onde nasceram. Onde viveram silentes por tantos anos. Entre árvores e borboletas. Insetos e vermes. E um fio cristalino de água que cortava a montanha. Que formava um lago de águas mansas. Que o boi bebia e os meninos nadavam. Onde eu, menina medrosa, nunca mergulhei. As pedras do meu jardim nunca mais verão as montanhas. As águas da nascente são sempre novas. Os meninos que nadavam cresceram. O boi morreu. E a menina medrosa, para não morrer de medo, matou o medo...
Mas meu jardim não é só feito de pedras. Elas formam apenas imensa trilha por entre a grama verde. Tem uma azaléia onde mora um bem-te-vi. Tem um pinheiro imenso de duas pontas. Tem sete léguas, hibiscos, palmeias. Tem samambaias, orquídeas e gerânios. É tanto verde... Alguns nem sei o nome. Tem uma jardineira com flores amarelas e flores de maio de todas as cores. Um ano para florescer. Um dia para viver... Tem uma roseira que nunca deu rosas. Um vaso imenso de manjericão e um pé de boldo, frágil e amargo. Uma flor exótica de cores fortes e um vaso cheio de dinheiro em penca. Uma espécie de cacto, que surgiu do nada. Antúrios, e uma árvores estranha, meio seca, com espinhos imensos e bolinhas vermelhas, que não verdeja nunca...
As prediletas, no entanto, são as violetas. Que não suportam viver no jardim. Como eu, vivem nas janelas. Se não estou no jardim, estou nas janelas. Sou fascinada pelas cores das violetas. Tantos tons e matizes, tantos detalhes. São tantas cores. São brancas, são rosas, são lilases e algumas, dizem, são azuis... São singelas, caladas, frágeis... São puras e belas. São flores...
Que belo e vasto o universo das plantas. Que misterioso espírito as anima. Talvez o mesmo espírito das pedras. Das águas, dos bichos e dos homens. Talvez... Quem sabe? Só sei que meu jardim é belo. E eu da minha rede na varanda, observo e sonho. Vejo um pedaço de céu, um pedaço de nuvem. Um pedaço de sol, um pedaço de lua e um pedaço de rua. Acho que um pedaço do mundo mora no meu jardim...
À Luz do Espiritismo
A história da Humanidade tem, no livro nobre, seu gloriosos repositório. Em todos os tempos o livro tem sido o condutor das mentes e o mensageiro da vida.
O Mahabharata, que remonta ao século XVI antes de Cristo, narrando as guerras dos Coravas e Pandavas, é o ponto de partida do pensamento lendário da India, apresentando Krishna, no excelente Bagavadgita, a expor a Ardjuna incomparável filosofia mística onde repontam as nobres revelações palingenésicas.
A Bíblia - antigo Testamento - historiando as jornadas de Israel, oferece a concepção sublime do deus Único, Soberano e Senhor de todas as coisas.
Platão, cuja filosofia tem por método a dialética, expondo os pensamentos de Sócrates, seu mestre, nos jardins de Academos, coroa sua obra com a harmoniosa teoria das idéias, afirmando, no memorável "Fédon!, "que viver é recordar" e expressando a cultura haurida no Egito, onde recebera informações sobre a doutrina dos renascimentos.
O Evangelho de Jesus Cristo, traduzido para todos os idiomas e quase todos os dialetos do globo, faz do amor o celeiro de bênçãos da Humanidade.
O Alcorão, redigido após a morte de Maomé e dividido em 114 suratas ou capítulos, constitui a base de toda a civilização muçulmana, fonte única da verdade, do direito, da justiça...
Sem desejarmos reportar-nos à literatura mundial, não podemos, entretanto, esquecer que Agostinho, através das suas Confissões, inaugurando um período novo para o pensamento, abriu as portas para o estudo da personalidade, numa severa autocrítica, e que Tertuliano, com a Apologética, iniciou uma era para o Cristianismo que se mescla, desde então, com dogmas e preceitos que lhe maculam a pureza, através de sutilezas teológicas.
Dante, o florentino, satirizando seus inimigos políticos, apresentou uma visão mediúnica da vida além-túmulo.
Monge anônimo sugeriu uma Imitação de Cristo como vereda de sublimação para a alma encarnada...
Nostradamus, astrólogo e médico, escreveu sibilinamente as Centúrias, gravando sua visão profética do futuro.
Camões, com pena de mestre, compôs Os Lusíadas e registra os feitos heróicos de Portugal, repetindo os lances de Flávio Josefo em relação aos judeus e dos historiadores greco-romanos de antes de Jesus Cristo.
Depois do Renascimento, como advento da imprensa, o campo das idéias sofreu impacto violento, graças à força exuberante do livro. Pôde, então, o mundo pensar com mais facilidade.
A Revolução Francesa é o fruto do livro enciclopédico, com ela nascendo as lutas de independência de todo o Novo Continente, inspiradas nas páginas épicas da liberdade.
Artur Schopenhauer, entretanto, sugeriu o suicídio, no seu terrível pessimismo, em Dores do Mundo, enquanto Friedrich Nietzsche, no famoso Assim Falava Zaratrusta, tentou solucionar o problema espiritual e moral do homem, através de uma filosofia da cultura da energia vital e da vontade de poder que o conduz ao "super-homem", oferecendo elementos aos teorizantes do racismo germânico, de cujas conseqüências ainda sofre a Humanidade.
Karl Marx, sedento de liberdade, expôs de maneira puramente materialista a solução dos problemas econômicos do mundo em O Capital e criou o socialismo científico, que abriu as portas ao moderno comunismo ateu.
Leão XIII compôs a Encíclica Rerum Novarum para solucionar as dificuldades nascidas nos desajustes de classes, oferecendo aos operários humildes, bem como aos patrões, os métodos do equilíbrio e da paz; todavia, a própria Igreja Romana continuou a manter-se longe da Justiça Social...
E o livro continua libertando, revolucionando, escravizando...
Clássico ou moderno, rebuscado ou simples, o livro campeia e movimenta mentes, alargando ou estreitando os horizontes do pensamento.
É, em razão disso, que um novo livro, recordando todos os livros, oferece ao homem moderno resposta nova às velhas indagações, propondo soluções abençoadas em torno do antiqüíssimo problema da felicidade humana.
O LIVRO ESPÍRITA, como farol em noite escura, é também esperança e consolação.
Esclarecendo quem é o homem, donde vem e para onde vai, sugere métodos mais condizentes com o Cristianismo - Cristianismo que é a Doutrina Espírita - num momento de desesperação de todas as criaturas.
Renovador, o Livro Espírita encoraja o espírito em qualquer situação; esclarece os enigmas da psique humana; filosófico, desvela os problemas do ser; religioso, conduz o homem a Deus, e abrange todos os demais setores das atividades humanas.
Desse modo, o Livro Espírita - no momento em que a literatura de desumaniza e vulgariza, tornando-se serva dos interesses subalternos de classe e governo, política e raça, fronteira e poder - disseminando o amor e propagando a bondade, oferece ao pensamento universal as excelentes oportunidades de glória e imortalidade.
Saudemo-lo, pois!
* * *
Franco, Divaldo P.. Da obra: O Livro Espírita.
Ditado pelo Espírito Vianna de Carvalho.
"Se você quiser tocar uma pessoa em sua essência,
terá de deixar que essa pessoa toque a sua essência também.
O amor te faz louco!
Essa loucura é superior aquilo que vocês chamam sanidade.
Sempre que houver uma oportunidade de ficar louco,
relaxe e fique louco.
Não perca nenhuma oportunidade.
Amor é luxo. É abundância.
É ter tanta vida que você não sabe o que fazer com ela,
de modo que possa compartilhá-la.
Escutando o seu coração você nunca ficara dicidido.
A menos que você se sinta feliz sendo comum,
jamais será feliz.
A verdade é a batida do coração, a circulação do sangue,
a respiração do ar, o amor, a dança.
O caos é sempre bom. A ordem esta sempre morta.
Do caos nascem as estrelas; da ordem, apenas Adolf Hitlers.
A vida pode ser compreendida.
Você pode vivê-la - essa é a única compreensão que existe!"
Osho.
terá de deixar que essa pessoa toque a sua essência também.
O amor te faz louco!
Essa loucura é superior aquilo que vocês chamam sanidade.
Sempre que houver uma oportunidade de ficar louco,
relaxe e fique louco.
Não perca nenhuma oportunidade.
Amor é luxo. É abundância.
É ter tanta vida que você não sabe o que fazer com ela,
de modo que possa compartilhá-la.
Escutando o seu coração você nunca ficara dicidido.
A menos que você se sinta feliz sendo comum,
jamais será feliz.
A verdade é a batida do coração, a circulação do sangue,
a respiração do ar, o amor, a dança.
O caos é sempre bom. A ordem esta sempre morta.
Do caos nascem as estrelas; da ordem, apenas Adolf Hitlers.
A vida pode ser compreendida.
Você pode vivê-la - essa é a única compreensão que existe!"
Osho.
Com voz vibrante e cheia de amor, ensinou Jesus o mais belo cântico de amor:
- Bem-aventurados os pobres de ambições escuras, de sonhos vãos, de projetos vazios e de ilusões desvairadas, que vivem construindo o bem com o pouco que possuem, ajudando em silêncio, sem a mania da glorificação pessoal, atentos à vontade do Senhor e distraídos das exigências da personalidade, porque viverão sem novos débitos, no rumo do Céu que lhes abrirá as portas de ouro, segundo os ditames sublimes da evolução.
Bem-aventurados os mansos, os delicados e os gentis sem reclamação e sem gritaria, suportando a maledicência e o sarcasmo, sem ódio, compreendendo nos adversários e nas circunstâncias que os ferem, abençoados aguilhões do socorro divino, a impeli-los para diante, na jornada redentora, porque realmente serão consolados.
Bem-aventurados os mansos, os delicados e os gentis que sabem viver sem provocar antipatias e descontentamentos, mantendo os pontos de vista que lhes são peculiares, conferindo, porém, ao próximo, o mesmo direito de pensar, opinar e experimentar de que sentem detentores, porque, respeitando cada pessoa e cada coisa em seu lugar, tempo e condição, equilibram o corpo e a alma, no seio da harmonia, herdando longa permanência e valiosas lições na Terra.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça. Aguardando o pronunciamento do Senhor, através dos acontecimentos inelutáveis da vida, sem querelas nos tribunais e sem papelórios perturbadores que somente aprofundam as chagas da aflição e aniquilam o tempo, trabalhando e aprendendo sempre com os ensinamentos vivos do mundo, porque, efetivamente, um dia, serão fartos.
Bem-aventurados os misericordiosos, que se compadecem dos justos e dos injustos, dos ricos e dos pobres, dos bons e dos maus, entendendo que não existem criaturas sem problemas, sempre dispostos à obra de auxilio fraterno a todos, porque no dia de visitação da luta e da dificuldade receberão o apoio e a colaboração de que necessitem.
Bem-aventurados os limpos de coração que projetam a claridade de seus intentos puros sobre todas as situações e sobre todas as coisas, porque encontrarão a “parte melhor” da vida, em todos os lugares, conseguindo penetrar a grandeza dos propósitos divinos.
Bem-aventurados os pacificadores que toleram sem mágoa os pequenos sacrifícios de cada dia, em favor da felicidade de todos, que nunca atiçam o incêndio da discórdia com a lenha da injuria ou da rebelião, porque serão considerados filhos obedientes de Deus.
Bem-aventurados os que sofrem a perseguição ou a incompreensão, por amor à solidariedade, à ordem, ao progresso e a paz, reconhecendo, acima da epiderme sensível, os sagrados interesses da Humanidade, servindo sem cessar ao engrandecimento do espírito comum, porque, assim, se habilitam à transferência justa para as atividades do Plano Superior.
Bem-aventurados todos os que forem dilacerados e contundidos pela mentira e pela calúnia, por amor ao ministério santificante do Cristo, fustigados diariamente pela reação das trevas, mas agindo valorosos com paciência, firmeza e bondade pela vitória do Senhor, porque se candidatam, desse modo, à coroa triunfante dos profetas celestiais e do próprio Mestre que não encontrou, entre os homens, senão a cruz pesada, antes da gloriosa ressurreição.
A essa altura, o iluminado pregador passeou o olhar percuciente e límpido sobre o nosso grupo e, finda a ligeira pausa, fixou nos lábios amplo e belo sorriso, rematando serenamente:
- Rejubilem-se, cada vez mais, quantos estiverem nessas condições, porque, hoje e amanhã, são bem-aventurados na Terra e nos Céus...
Em seguida, retomou o passo leve para a frente, deixando-nos na estranha quietude e na indagação imanifesta de quem se dispõe a pensar.
pelo Espírito Irmão X
Do livro: Relicário de Luz
Médium: Francisco Cândido Xavier
mae é tudo
Em nossa infância de sonhos,
é Fada que mostra a vida
sem os espinhos da dor.
E quando, na mocidade,
trilhamos grandes desertos,
guiando os passos incertos.
E no fim, desiludidos,
é Saudade que nos lembra:
- fomos felizes também!
(Gonçalves Ribeiro)
Pessoas que não fogem de nenhum compromisso.
Querem guerrear, levem uma mãe.
Querem vencer, levem uma mãe.
Coloquem sempre uma mãe na frente,
Que não haverá nenhuma bala que o atingirá.
Não tem nada que uma mãe não possa enfrentar.
A mãe não desiste nunca,
A mãe tem todas as forças do mundo a seu favor.
A mãe usa o maior escudo já existente.
O que você pensa ao falar de uma mãe,
Será muito pouco pelo que ela representa.
(João Paulo Castro de Souza)
Sexo frágil sim.
Mas acomodada não.
Cada dia mais preparada, mas consciente de que o mundo foi feito para ambos os sexos e faz de tudo para que seus direitos e seus ideais sejam respeitados.
Parabéns mamãe pela passagem do teu dia.
Você é a razão do meu viver. Te amo.
Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:
"Dizem-me que estarei sendo enviado a Terra amanhã...
Como eu vou viver lá, sendo assim pequeno e indefeso?"
E Deus disse: "Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você.
Estará lhe esperando e tomará conta de você".
Criança: "Mas diga-me, aqui no Céu eu não faço nada a
não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?".
Deus: "Seu anjo cantará e sorrirá para você...
A cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz".
Criança: "Como poderei entender quando falarem comigo,
se eu não conheço a língua que as pessoas falam?".
Deus: "Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar".
Criança: "E o que farei quando eu quiser Te falar?".
Deus: "Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar".
Criança: "Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?".
Deus: "Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida".
Criança: "Mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais".
Deus: "Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim,
lhe ensinará a maneira de vir a Mim, e Eu estarei sempre dentro de você".
Nesse momento havia muita paz no Céu,
mas as vozes da Terra já podiam ser ouvidas. A criança, apressada, pediu suavemente:
"Oh Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me, por favor, o nome do meu anjo".
E Deus respondeu: "O seu anjo se chamará... MÃE !".
"Dizem-me que estarei sendo enviado a Terra amanhã...
Como eu vou viver lá, sendo assim pequeno e indefeso?"
Estará lhe esperando e tomará conta de você".
Criança: "Mas diga-me, aqui no Céu eu não faço nada a
não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?".
Deus: "Seu anjo cantará e sorrirá para você...
Criança: "Como poderei entender quando falarem comigo,
se eu não conheço a língua que as pessoas falam?".
Deus: "Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar".
Criança: "E o que farei quando eu quiser Te falar?".
Deus: "Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar".
Criança: "Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?".
Deus: "Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida".
Criança: "Mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais".
Deus: "Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim,
lhe ensinará a maneira de vir a Mim, e Eu estarei sempre dentro de você".
Nesse momento havia muita paz no Céu,
mas as vozes da Terra já podiam ser ouvidas. A criança, apressada, pediu suavemente:
"Oh Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me, por favor, o nome do meu anjo".
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