sábado, 29 de janeiro de 2011
reflexão
Os últimos três desejos de Alexandre o Grande
Um belo texto para você refletir.
Conta-se que quando estava à beira da morte, Alexandre, o Grande convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:
1-) Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2-) Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas);
3-) Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão: à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos incomuns, perguntou a Alexandre quais as razões para tal desejo. Alexandre explicou:
1-) Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2-) Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3-) Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Conta-se que quando estava à beira da morte, Alexandre, o Grande convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:
1-) Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2-) Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas);
3-) Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão: à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos incomuns, perguntou a Alexandre quais as razões para tal desejo. Alexandre explicou:
1-) Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2-) Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3-) Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
fanatismo
Minh’alma, de sonhar-te, anda perdida
Meus olhos andam cegos de te ver!
Não és sequer razão de meu viver,
Pois que tu és já toda a minha vida!
Não vejo nada assim enlouquecida…
Passo no mundo, meu Amor, a ler
No misterioso livro do teu ser
A mesma história tantas vezes lida!
“Tudo no mundo é frágil, tudo passa…”
Quando me dizem isto, toda a graça
Duma boca divina fala em mim!
E, olhos postos em ti, vivo de rastros:
“Ah! Podem voar mundos, morrer astros,
Que tu és como Deus: princípio e fim!…”
Minh’alma, de sonhar-te, anda perdida
Meus olhos andam cegos de te ver!
Não és sequer razão de meu viver,
Pois que tu és já toda a minha vida!
Não vejo nada assim enlouquecida…
Passo no mundo, meu Amor, a ler
No misterioso livro do teu ser
A mesma história tantas vezes lida!
“Tudo no mundo é frágil, tudo passa…”
Quando me dizem isto, toda a graça
Duma boca divina fala em mim!
E, olhos postos em ti, vivo de rastros:
“Ah! Podem voar mundos, morrer astros,
Que tu és como Deus: princípio e fim!…”
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