terça-feira, 29 de novembro de 2011

Consultas Psicologia Online
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ONDE PAIRA A OPORTUNIDADE

Vamos embrenhar-nos um pouco mais fundo na oportunidade que prevalece através destas dificuldades. A crise pode ser definida como um ponto de viragem. Podemos então considerar o seguinte: “Um ponto de viragem face a quê?” É numa contemplação não reativa que podemos optar por buscar a oportunidade. Esta potencialidade torna-se obscura quando estamos atolados na perda daquilo que nos é familiar em oposição a aventurar-nos no novo. Este ponto de inflexão é precisamente onde ocorre a transformação.
Vamos olhar para o potencial da mudança, ou vamos focar-nos naquilo que perdemos? A sua resposta revela o seu relacionamento entre perda e oportunidade. Em última análise, a questão que importa responder é se escolhemos paralisar-nos pelo pânico do desconhecido ou procurarmos a oportunidade que pode emergir da exploração do território novo que se está revelando para nós? O estado de paralisia representa o aparecimento da ansiedade e do evitamento, a procura da oportunidade representa o crescimento.
Dica: Liberte o seu apego à perda e abrace o seu relacionamento com a oportunidade.
A única constante no universo é o fluxo, é a mudança. O que chamamos de crise é simplesmente a ocorrência da mudança. Nós não somos os mestres da mudança, se nos desapegarmos da nossa necessidade de controlá-la, podemos surfar as suas ondas e, muitas vezes transformá-la em oportunidade.
Como George Harrison cantava, “O nascer do sol não dura toda a manhã.” A mudança acontece. Prepara-se para isso.
Abraço



emocões

“A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade.” (Clarisse Lispector

EMOÇÕES
Eu sinto suas emoções
sinta o amor em meus olhos
olhe bem dentro deles.
Eles sempre esperaram você
por toda minha vida
era você que eu esperava
naquele dia
eu vi anjos sorrindo.
Amor verdadeiro e um presente
sei que sim mesmo ausente
esta sempre aqui
eu ai estejas onde estiver
eu vejo anjos estrelas
vejo você a todo instante
meu presente meu amor verdadeiro
Eu sinto suas emoções.
ANDRÉ RUIZ

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Quando não posso ouvir...

Desagrada-me não poder ouvir a outrem, não o compreender, se é apenas uma deficiência de compreensão, uma falta de atenção ao que me está sendo dito, ou certa dificuldade de entender as palavras,, então não me sinto mais que um ligeiro descontentamento comigo mesmo.
Mas o que realmente desgosto comigo é não poder escutar outra pessoa porque já estou, de antemão, tão certo do que ela vai me dizer que não lhe dou ouvido, só posteriormente verifico não ter prestado atenção senão ao que já decidira que ela ia me dizer. Na verdade, deixei de ouvir, pior que isso, são as vezes em que não posso escutar uma pessoa porque o que está sendo dito constitui uma ameaça para mim, com risco até de mudar minhas opiniões ou o meu comportamento. Ou, pior ainda, quando me descubro a tentar distorcer sua imagem, a fim de fazê-la dizer o que eu quero que diga, só escutando isso.
Coisa um tanto sutil, e é surpreendente a habilidade que tenho quando faço isso. Exatamente por deformar um pouco suas palavras, por distorcer, um mínimo o que ela pretende significar, posso tornar evidente que não só ela diz o que eu queria ouvir, mas se mostra a pessoa que eu quero que ela seja, e só quando verifico, através do seu protesto ou do meu gradual reconhecimento de que estou a manipulá-la, sutilmente, que fico desgostoso de mim próprio. Sei também por haver estado do outro lado, o quanto é decepcionante ser tido por aquilo que não é, ser ouvido como se estivesse a dizer o que não se disse ou não se pretendeu significar. Preciso me desvincular do meu juízo de valor para, ter liberdade para aprender.
FONTE: Carl Rogers – Liberdade para aprender

titulo

Para refletir...



" E em vez de insistir no que se perde, é importante ver também o que se cria e encarar o processo como um ciclo eterno de vida e morte, que não é bom, nem mau, apenas é." (Robert M. Pirsig)
 
 
 

ansiedade

Síndromes ansiosas - um vilão do nosso tempo?

Vivemos numa sociedade na qual a maioria das pessoas acabam naturalizando o sentimento de ansiedade e não percebem o mal que fazem a si mesmas. É importante saber diferenciar uma reação ansiosa de um estado ansioso. Conhecer os sintomas e estar atento também é fundamental, pois a ansiedade pode desencadear outros sintomas e acabar virando uma bola de neve, resultando em algo de maior gravidade. Além disso, dificulta que a pessoa viva a vida plenamente. O sentimento vivido pela ansiedade é de angustia, nervosismo, preocupação e irritação, podendo ocasionar também insônia, dificuldades de relaxar, de concentração e irritação em excesso. O corpo também sinaliza que algo não está bem, pois ocorrem dores de cabeça, tontura e dores musculares. A partir do momento em que se torna algo excessivo, é caracterizado como ansiedade generalizada, que pode levar a crises de pânico.
A síndrome do pânico caracteriza-se pela ocorrência inesperada de ataques de medo intenso de forma recorrente. Iniciam com um período de 5 a 10 minutos e vão aumentando de acordo com o desenvolvimento do quadro. Pode ou não ser acompanhado de agorafobia, que é o medo de ficar só em lugares públicos; este último tipo de fobia é a mais incapacitante, pois interfere na vida social e no desempenho escolar ou profissional da pessoa. Ocorre em ambos os sexos, em sua maioria no sexo feminino e costuma ocorrer no final da adolescência e na fase adulta, mas há indícios que os pacientes tenham passado também por experiências ansiosas durante a infância.
Os ataques de pânico podem ocorrer a qualquer momento e podem ou não estar associados a algum estímulo identificável, mas não necessariamente são apresentados dessa forma, podem estar relacionados à excitação, esforço físico ou trauma emocional moderado. Vale ressaltar também que esse transtorno, geralmente vem acompanhado de outros transtornos, como por exemplo, o transtorno depressivo.
Os sintomas mentais apresentados costumam ser de medo extremo e sensação de morte ou tragédia eminente; e como a causa é desconhecida pelo paciente, podem sentir-se confusos e com problemas de concentração. Quanto aos sintomas físicos, ocorre taquicardia, palpitações, formigamento, náuseas, falta de ar e sudorese. Alguns pacientes chegam a experimentar algum grau de despersonalização, no qual dizem sentir uma sensação da cabeça ficar leve, sentem o corpo estranho e um auto estranhamento.
Até o momento venho levantando os sinais apresentados pelo transtorno, mas o mais importante é o respeito pelo que o outro vivencia e o cuidado que se deve ter por esse sentimento. Já escutei pessoas dizendo que não tem tempo para passar por isso, como se pudéssemos prever tal acontecimento. É necessário respeitar o momento de cada um, não vendo como algo tolo ou como um fingimento. A maioria da sociedade só cuida do que acontece com o corpo, não se preocupando com o sofrimento da mente. Vamos cuidar de ambos
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sindrome

Burnout - uma síndrome de todos!

O termo Burnout faz referência a um tipo de estresse que consome física e emocionalmente profissionais da área da saúde e educação, geralmente apresentando um comportamento agressivo e irritadiço tanto no trabalho quanto em outras áreas da vida. Com algo desse nível acontecendo, é necessário fazer uma reflexão sobre os atravessamentos sofridos nas escolas, famílias e sociedade, buscando compreender as causas do estresse acometido no trabalho docente e como este profissional percebe sua prática; e também pensar no que cada um pode fazer para resgatar a energia desses profissionais, ou pelo menos tentar compreender as mudanças ocorridas até então.
E por falar em mudanças, elas têm se processado em todo o mundo, e sabendo que a integração do indivíduo não é um fato isolado, mas que depende de seu desenvolvimento pessoal é importante não só entender o significado deste fenômeno, mas também contextualizar o significado da escola e da educação nos dias atuais, entendendo esse profissional como agente transformador da sociedade.
O papel do professor é trabalhar como mediador, colaborando para que o processo de ensino aprendizagem ocorra. Mas, é evidente, que em uma escola não é apenas o educador que ensina; o aluno conquista pouco a pouco, verdadeiras aprendizagens intuitivas com os diversos elementos que compõem a equipe escolar, ou seja, a aprendizagem vai sendo construída pelo sujeito. Integrada, dinâmica e estruturada em rede interdisciplinar que permite ao aluno a oportunidade de conhecer e transformar, organizada por áreas de conhecimento e competências.
Fernández (2001, p.38) acredita que os setores de poder consideram e definem cada vez mais o trabalho docente como doméstico, sem considerar o seu valor produtivo, o que o torna invisível. Com isso, entende-se que ser professor seja uma tarefa difícil, que merece respeito e consideração por sua nobre missão, de colaborar na transmissão de conhecimentos aos alunos. Infelizmente, ocorreu uma deterioração das condições da formação e da prática profissional do professorado no Brasil, hoje tão desvalorizado no próprio universo acadêmico, na mídia e na sociedade em geral.
Lembremos que estamos falando de educadores das escolas públicas e particulares do Rio de Janeiro, de um país de dimensões continentais, globalizado, onde o saber atual se conquista nas bancas, nas entrevistas de programas de rádio e televisão ou no acesso a Internet, ou seja, houve uma facilitação no acesso ao conhecimento. Com isso, vem junto uma pressão exercida pelas novas tecnologias necessitando de adaptações rápidas por parte desses profissionais. Isso favorece a tensão, a insatisfação e a ansiedade, o que pode esgotar o educador, onde na maioria das vezes encontra-se uma resistência a mudanças.
Outro ponto a ser compreendido é que o trabalho ocupa a maior parte do tempo das pessoas e a atividade de educar exige do professor o estabelecimento de um vínculo afetivo e emocional com o objeto de seu trabalho: o aluno. Essa exigência afetiva e emocional no trabalho docente pode gerar tensão e a partir do momento em que o educador tenha dificuldades em estabelecer esse vinculo, é esta tensão, que quando mal canalizada, gera sofrimento. (Codo)
Não há como negar que o stress é um problema dos tempos modernos, mas existe uma ideologia dominante que passa a todo o momento, que o envolvimento do individuo depende do tamanho de seu investimento pessoal, e por isso, vivemos no corre-corre, nossos horários desrespeitados, perdemos horas de sono, alimentamo-nos mal e não reservamos tempo para o lazer. O resultado poder ser a fadiga crônica ou o stress.
É importante ressaltar que o grau de desgaste do corpo depende do efeito direto do agente estressante sobre o indivíduo, das respostas internas que estimulam a defesa do organismo e das respostas internas que causam a inibição das defesas podendo levar a síndrome de burnout, um tipo especial de stress ocupacional que se caracteriza por profundo sentimento de frustração e exaustão em relação ao trabalho.
Entende-se estresse não como uma doença, mas sim como uma reação fisiológica gerada por estressores, ou seja, experiências geradoras de estresse; que são variáveis de pessoa para pessoa. Sendo importante ressaltar que um acontecimento pode ser desencadeante para uma pessoa e para outra não.
Por isso, tenho dois pedidos a fazer...
O primeiro é para que cuidemos com mais carinho dos nossos professores! Afinal, para que mudanças ocorram, precisamos da colaboração deles. Pensem nisso!

E o segundo é direcionado aos próprios Mestres...
Cuidem-se com carinho!!! Vocês são importante e fazem a diferença nas vidas de muitos jovens e adultos.

Aproveito para agradecer a todos os professores que contribuiram para a minha formação durante todos esses anos
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 ante de aprendermos a ficar em pé
é preciso aprendermos a cair.

Entendendo suas emoções

A VIRTUDE MORAL NATURAL ESTÁ EM APROVEITAR A HORA PROPÍCIA O LUGAR CERTO EVITANDO DAR PASSO ERRADO OU TOMAR  DECIOES PRECIPITADA. .AS  EMOÇÕES  SÃO MAIS  VELOZES QUE O RACIOCINIO .È PRECISO DAR  UM TEMPO ANTE  DE AGIR EVITANDO ARREPENDIMENTO.
JEFERSON AUTOR DA DECLARAÇÃO DE INDEPENDENCIA ESTADO UNIDO E3ºPRESIDENTE AMERICANO.

LUZ DO SOL

LUZ DO SOL
QUE A FOLHA TRAGA
E TRADUZ EM VERDENOVO
EM FOLHA EM GRAÇA
EM VIDA EM FORÇA
EM LUZ....
{CAETANO VELOSO}