libélula
“Num intervalo de luz, a libélula decidiu acordar, mover-se em zum-zum aberto e aterrisar sobre a vida para vivê-la com seus riscos, suas dores paralizantes, suas alegrias inebriantes, seus prazeres fugazes, seus orgasmos gemidos e suados. Pousou leve, perfumada, cheia de esperanças, de firmeza, de expectativas sobre o que poderia proporcionar e ganhar, e só aí percebeu que jamais “adormeceria” outra vez.”Um raio de sol
bate de leve à janela.
Coro de pardais.
Delores Pires
“Eu ontem joguei tanta coisa fora
Vi o meu passado passar por mim
Cartas e fotografias, gente que foi embora
A casa fica bem melhor assim.”
Paralamas do Sucesso
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