sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013


“Vamos beber qualquer coisa. 
O que for. Vamos beber. 
Mesmo porque não há mais 
o que se possa fazer.” 

 * Ruy Espinheira Filho, poeta brasileiro, em Canção de Depois de Tanto
do livro Memória da Chuva (Editora Nova Fronteira).

Foco

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