sábado, 26 de maio de 2012



Guardo-me entre os galhos secos, espero a estiagem, 
sairei num orvalho matinal e poderás matar a sede de mim, 
Borboleta!
 delas para habitar meu corpo as emoções eu sempre amava todos os cheiro do aroma

Sempre trazia para o escuro, do quarto e do eu, uns galhos de flores do campo...
E era sempre...
...sempre amante das flores,a espera do anoitecer. Vou escrever com a ponta das estrelas a mais irreal fantasia sobre o amor caminho por entre a varanda e a vejo sorrindo em brisa E entre tantos risos eu aceno em perfume de jasmim, adentro suas narinas e espalho a paz, sou silêncio, sou amiga, sou poesia.

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