RESPEITO E AMOR
UM CURRÍCULO PARA AUTOCONHECIMENTO,
RESPEITO E AMOR
' Além de perdoar crianças de uma maneira mais consistente e profunda, parece cada vez mais claro que chegamos a um momento crítico da nossa civilização, onde precisamos assumir a tarefa de ensinar explicitamente às crianças sobre a consciência emocional.
Oferecer um novo currículo de consciência emocional, com uma parte que explorasse os princípios do perdão, estimularia naturalmente a consciência emocional e o perdão de maneiras explícitas e diretas, que dariam às crianças formas de perceber a riqueza e o valor que estão sempre dentro delas; as ajudaria a compreender e lhes daria força para lidar com o medo, a raiva, a rejeição e a perda. Isso as ensinaria a escutar, cooperar, respeitar e se importar com os outros.
À medida que as crianças se tornam mais conscientes de quem realmente são, a sabedoria inata dos seus corações instintivamente participará mais nos seus atos e nos seus relacionamentos com elas mesmas, com os outros e com o próprio planeta.
Cada coração possui uma profunda inteligência e, só quando aprendemos a prestar atenção, escutar e reconhecer essa inteligência, podemos ser felizes, experimentar satisfação e desenvolver o nosso intelecto ao máximo. Ao invés de ser um fim em si mesma, a nossa mente pode realmente nos servir e nos levar a ser cidadãos felizes e produtivos. Pense na quantidade de acadêmicos, médicos, advogados ou escritores "brilhantes" que você conhece (ou ouviu falar) que são infelizes e profundamente insatisfeitos com a vida. Como afirmam Robert Ornstein e Paul Er-lich, no seu livro New World, New Mind (Mundo novo, mente nova), "nós precisamos ser 'alfabetizados' em disciplinas inteiramente novas, tais como a estrutura do pensamento, ao invés de só aprender mais sobre a seqüência dos monarcas ingleses." É hora de aprender técnicas afetivo-didáticas. Fatos, naturalmente, são necessários, mas como cultura; nós precisamos ser responsáveis para que nossas crianças não aprendam esses fatos num deserto espiritual, onde almas em silencioso desespero estão sedentas de algo mais significativo e vital.
Nós devemos às crianças um currículo que as ensine que elas são pessoas ótimas, que todas possuem dons únicos e importantes para oferecer, que elas sempre merecem ser respeitadas e amadas — e que todas as outras crianças da turma, da escola, da comunidade e do mundo também merecem o mesmo amor e respeito.
RESPEITO E AMOR
' Além de perdoar crianças de uma maneira mais consistente e profunda, parece cada vez mais claro que chegamos a um momento crítico da nossa civilização, onde precisamos assumir a tarefa de ensinar explicitamente às crianças sobre a consciência emocional.
Oferecer um novo currículo de consciência emocional, com uma parte que explorasse os princípios do perdão, estimularia naturalmente a consciência emocional e o perdão de maneiras explícitas e diretas, que dariam às crianças formas de perceber a riqueza e o valor que estão sempre dentro delas; as ajudaria a compreender e lhes daria força para lidar com o medo, a raiva, a rejeição e a perda. Isso as ensinaria a escutar, cooperar, respeitar e se importar com os outros.
À medida que as crianças se tornam mais conscientes de quem realmente são, a sabedoria inata dos seus corações instintivamente participará mais nos seus atos e nos seus relacionamentos com elas mesmas, com os outros e com o próprio planeta.
Cada coração possui uma profunda inteligência e, só quando aprendemos a prestar atenção, escutar e reconhecer essa inteligência, podemos ser felizes, experimentar satisfação e desenvolver o nosso intelecto ao máximo. Ao invés de ser um fim em si mesma, a nossa mente pode realmente nos servir e nos levar a ser cidadãos felizes e produtivos. Pense na quantidade de acadêmicos, médicos, advogados ou escritores "brilhantes" que você conhece (ou ouviu falar) que são infelizes e profundamente insatisfeitos com a vida. Como afirmam Robert Ornstein e Paul Er-lich, no seu livro New World, New Mind (Mundo novo, mente nova), "nós precisamos ser 'alfabetizados' em disciplinas inteiramente novas, tais como a estrutura do pensamento, ao invés de só aprender mais sobre a seqüência dos monarcas ingleses." É hora de aprender técnicas afetivo-didáticas. Fatos, naturalmente, são necessários, mas como cultura; nós precisamos ser responsáveis para que nossas crianças não aprendam esses fatos num deserto espiritual, onde almas em silencioso desespero estão sedentas de algo mais significativo e vital.
Nós devemos às crianças um currículo que as ensine que elas são pessoas ótimas, que todas possuem dons únicos e importantes para oferecer, que elas sempre merecem ser respeitadas e amadas — e que todas as outras crianças da turma, da escola, da comunidade e do mundo também merecem o mesmo amor e respeito.
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